No início do século XXI, vários indicadores apontaram para uma crise da teoria crítica arquitetônica, incluindo o fechamento editorial de revistas importantes do campo teórico, tal como a Assemblage, fundada em 1986 por K. Michael Hays e Alicia
Kennedy, e fechada no ano 2000. Simultaneamente, movimentos e ensaios pró-prática estimularam o desenvolvimento de paradigmas que fomentam a prática projetiva desvinculada e completamente independente da teoria. Por considerar a teoria contemporânea irrelevante sobre a produção prática e técnica da arquitetura, alguns arquitetos como Michael Speaks passaram a formular outras bases para a arquitetura que não mais carregassem a densidade intelectual da teoria crítica, considerada por eles como “quente”, difícil, e pesada.
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