Entre o planejamento urbano e o planejamento político: brechas de um Estado hermético

Ao trazer para o centro do debate as articulações entre espaço, capital, trabalho, classes sociais e Estado, Carlos Brandão situa o problema da reprodução das relações sociais de produção do sistema capitalista, baseado na coerção e exploração, alicerçado nas lógicas de acumulação e fortalecimento dos grandes capitais financeiros representados pelas grandes corporações e pelo Estado enquanto gestor e fomentador do sistema. Dentro dessa lógica, a segregação socioespacial é o desdobramento no espaço de relações sociais nem sempre visíveis, mas muitas vezes ocultas pela complexidade de ação que envolve os atores hegemônicos e não-hegemônicos, entendidos basicamente em três grupos: agentes públicos, agentes privados, e agentes de resistência ou contra-hegemônicos.

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